quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Agosto quase no fim....

Espero que os nossos Governantes, aqueles que não andaram pelos Algarves ( qual agulha em palheiro!), saibam ler demografia e migrações: depois de Agosto, em que as nossas aldeias se enchem, aí vêm mais onze meses de deserto populacional: Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul vão sentir esta tristeza e o país, a sete passos do mar, não deixa de sentir o mesmo... Azar nosso, ancestral e pouco cuidado ao longo de décadas...Olhe-se para ISTO, meus Senhores!....

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Emenda

Afinal, o "Verão Total" da RTP trouxe mesmo calor a dobrar e chapéus de palha, com divulgação concelhia, vimos muitos... Aqui fica a correcção...

" Verão total" da RTP em Vouzela, hoje

Num périplo por várias terras do nosso País, a RTP trouxe hoje o seu "Verão Total" a Vouzela. Boa ideia. Há, no entanto, um pormenor atmosférico que importa realçar: por mais calor humano que ali se consiga transmitir - e é muito - em termos de tempo, não conseguiu trazer-nos um Verão a sério, pois há diferenças de temperatura assinaláveis. Felizmente, por outro lado, as más memórias de 2013, sendo uma presença constante, pelos efeitos nefastos que causaram nas nossas florestas, mas, sobretudo, pela morte de gente que nos era muito querida, este ano não se verificam. Na nossa mente, temos a interpelar-nos Bombeiros e o Prof. Mendes, então Presidente da JF de Queirã, que tombaram para sempre. Esta vinda, em festa, não pode alhear-se dessa triste realidade. Como quer que seja, Vouzela está hoje nas bocas do mundo. Boa!...

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

ADDLAP com vinte anos de vida, in "Notícias de Vouzela", Jul2014

ADDLAP assinala vinte anos de acção local e regional Num percurso iniciado em 22 de Julho de 1994, depois de um longo e duro período de negociações, em dois níveis, localmente, para a constituição da Associação e respectivos elementos e, num outro patamar, com o governo e a União Europeia para negociar fundos e projectos a implementar no terreno, acabou por nascer a ADDLAP – Associação de Desenvolvimento Dão Lafões e Alto Paiva, com sede em Viseu e a incluir ainda os municípios de Oliveira de Frades, Vouzela, uma parte territorial de S. Pedro do Sul, que outra estava já ligada à ADRIMAG, a zona rural de Viseu e Vila Nova de Paiva. Por duplo dever de ofício nessa altura, tive a honra e o privilégio de participar, desde a raiz, em todo este processo, incluindo a fase da decisão, que aconteceu no Hotel Penta, em Lisboa, após uma série de sessões para esse fim. Desses dias, guardo para sempre a memória do Eng. Matos, Vereador na Câmara Municipal de Viseu, que nos deixou a meio desta criativa viagem. A minha homenagem e a minha saudade. Por ter sido parte integrante, nem sei onde começa a razão e acaba a emoção e vice-versa, mas vou tentar ser objectivo e imparcial neste trabalho jornalístico. Quando os citados municípios se lançaram nesta aventura, congregando boas parcerias locais, à base de entidades associativas, estavam longe de imaginar qual seria o sucesso daquilo que então se arquitectava. Com a mente posta nos nossos territórios, aqui vistos como um todo, nunca nenhum de nós esqueceu as suas origens e o próprio nome da Instituição isso mesmo confirma: Dão, Lafões e Alto Paiva. Perante realidades tão distintas e complementares, durante os doze anos em que estive ligado a esta Casa, não foram fáceis, em muitos momentos, as devidas negociações, mas imperou sempre o bom senso de não se perder pitada dos fins gerais que se tinham em vista. Valeu a pena que assim tivesse acontecido. Neste dia 22 de Julho, sinto um misto de comoção, de dever cumprido, de saudade, de homenagem, recordando amigos que estiveram comigo e connosco nesses dias de grande agitação inicial, como sejam o Eng. João Maia e o Eng. Matos, que partiram já para a eternidade e, na festa do aniversário, ali não compareceram, mas estiveram presentes, de certeza. Em testemunho na primeira pessoa, sei quanto trabalhámos todos em favor deste projecto. Fazendo-o com gosto, sabíamos que iria dar certo. E deu. Passados estes anos, foram aprovados e concretizados cerca de 560 projectos, no valor global de 31 milhões de euros, em áreas diversas e com finalidades diferentes, mas complementares. Ainda há meses, avançaram mais 14 iniciativas com um custo de 1.4 milhões de euros e um financiamento da ADDLAP de 880 mil euros. - O que é a ADDLAP Mas o que é a ADDLAP, afinal? É uma estrutura associativa, uma entidade sem fins lucrativos que actua numa área de 1372 Km2, com sede em Viseu, actualmente gestora do Subprograma 3 – “ Dinamização das zonas rurais, abordagem LEADER do Programa de Desenvolvimento Rural, Continente/PRODER”. Para a sua concretização, garante a implementação da ELD – Estratégia Local de Desenvolvimento e dos projectos de agentes privados, empresas, autarquias e outras organizações sectoriais. Integrando esta filosofia num “Território da ADDLAP, um interface vivo, inovador e criativo, onde o rural e o urbano se complementam”, a Parceria GAL (Grupo de Acção Local) tem na actuação em proximidade a chave do seu êxito. Nesta altura, tem em curso as Medidas 3-1 – Diversificação da economia e criação de emprego; 3-2 – Melhoria da qualidade de vida; 3.3 – Implementação da Estratégia de Desenvolvimento Local; 3-4 – Cooperação LEADER para o Desenvolvimento e 3-5 – Funcionamento dos Grupos de Acção Local, aquisição de competências e animação. Com a sustentabilidade das decisões tomadas nestas esferas de programas, junta-se ao conhecimento do espaço onde actua uma forte componente de divulgação, contactos e participação que suscita por parte dos interessados no desenvolvimento de nossas comunidades. Desse exercício de gestão partilhada e motivadora, por nascer de dentro para fora e de baixo para cima, nasce a obra feita e que está à vista de todos nós. Neste dia 22 de Julho de 2014, vinte anos depois do seu nascimento oficial, a ADDLAP acabou de mostrar mais dois importantes documentos e ferramentas essenciais para as suas tarefas do futuro: a apresentação da Estratégia de Desenvolvimento Local DLAP, DLBC 2014/2020 e respectivo Acordo de Parceria para a sua programação e implementação. Com esta visão, será mais fácil o caminho a percorrer, por mais pedras que apareçam pela frente. Em dia de festa, vendo que aqui há um pouco de mim mesmo, sinto-me satisfeito e um pouco vaidoso. O legado que deixámos, todos, está bem entregue e tem boas pernas para andar. Ainda bem que assim é. Carlos Rodrigues, Notícias de Vouzela, 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Gosto da malta das Finanças mas pouco ou nada das Finanças em si...

Grandes amigos tenho eu nas Repartições de Finanças, sobretudo de Oliveira de Frades, S. Pedro do Sul (onde um seu funcionário e meu bom amigo, o Víctor, saiu para ocupar o lugar de Presidente de CM), de Vouzela e outros locais. Mas, para dizer a verdade, não é sítio que me apeteça frequentar. Cheira-me logo a esturricado quando por lá passo. Sei que é uma instituição que guarda os nºs das nossas propriedades - mas não faz prova de que são ou não nossas, isso só no "Registo" - e que, a esse propósito, é um bom arquivo. Só que, azar meu, dou sempre comigo e pensar em impostos quando se fala nestas casas. Por isso, não me são agradáveis. E como não tenho por hábito esquecer 14 milhões de ofertas (???), veja-se o castigo que passo... Escrevo agora estas linhas para me solidarizar com estes funcionários em termos de sobrecarga de trabalhos: já tinham de cobrar as portagens que não eram pagas e, neste momento, até as taxas moderadoras do SNS lá vão cair. Coitados! Qualquer dia, põem aquela boa gente a medir o ar que respiramos e a aplicar os devidos impostos. Vou já começar a inventar uma fábrica de fazer máscaras, antes que isso aconteça...

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Vagueira com cara e vida nova

Sem se poder fazer uma leitura directa de causa-efeito quanto aos resultados eleitorais, o certo é que na Vagueira/Vagos, com novo Presidente da CM, nova Vereação e, mais ainda, novos órgãos autárquicos gerais, a nossa ideia é a de que as mudanças, positivas, agradáveis (mas ainda não suficientes), nesta Praia são bem evidentes.O Largo Principal ganhou vida e dinâmica. Espectáculos, exposições, actividades diversas, como a presença (por estes dias do Champimóvel, essa Fundação do outro mundo a nível científico), as barracas de artesanato, os barzinhos, são ali uma presença muito agradável e de aplaudir. A cultura e o desporto aumentaram de intensidade e qualidade. A terra tem mais atractibilidade. Mas faltam-lhe toques de beneficiação e modernização que muito esperamos. O Paredão ainda é uma lástima. Os jardins e espaços verdes precisam de toques de arte que teimam em não surgir. A Perlimpimpim navega muito em mar alto, cheia de criatividade, em todos os campos: a presença de artistas, mesmo de nível internacional, é uma constante. Com uma inovação e genica a toda a prova, Aldina Ribeiro teima, teima, teima e vence. Parabéns. A gastronomia local, com as enguias e os carapaus à Vagueira, têm lugar marcado por aqui. O Kikito é, a esse propósito, um bom e recomendável exemplo A pesca em arte xávega continua, por enquanto. O sol põe-se com uma magia inacreditável. A praia está VIVA a terra MEXE. Mas têm de ir mais LONGE e de serem mais arrojadas. Dar tempo ao tempo é uma boa regra sociológica, mas não resiste a falhas por muito mais tempo. CM e Ministério do Ambiente têm de conjugar estratégias e darem as mãos em acções de fundo, para o futuro. Pôr pás de areia onde é preciso actuar a fundo é tapar o sol com uma peneira e não é isso que a Vagueira carece. Está na hora de dar o salto. Ponto final.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A minha Feira de S. Mateus, Viseu, NV, 7 de Agosto

Feira de S. Mateus sob o signo da modernidade Apresentar um Cartão do Cidadão com 622 anos de idade não é para a Feira de S. Mateus, em Viseu, qualquer sinal de estagnação, muito pelo contrário: é antes um estímulo para, mantendo a tradição, ser capaz de inovar para, como acentua a página da Internet deste importante certame, fazer reconciliar a cidade dos viseenses com a sua festa, construir as memórias das novas gerações, atrair outros públicos e criar um verdadeiro pólo de turismo. Com estes objectivos, lançou mão de um vasto programa que se irá desenrolar entre os dias 8 de Agosto e 14 de Setembro. Sob o lema “Nós feirar”, haverá 7 grandes concertos, 50 eventos e exposições, diversão em 9000 m2, 30 tascas e restaurantes, 35 Dão Sabores de Portugal, entre uma enorme panóplia de actuações musicais e culturais, de modo a fazer promoção da cidade e da região, divulgando memórias, numa evidente projecção para o futuro. Anunciando-se um novo ciclo para esta Feira de S. Mateus, até a citada página WWW mostra isso mesmo: no momento em que a abrimos, na tarde de segunda-feira, dia 4, assim ali circulava: faltam 4 dias, 1 hora, 32 minutos e 57 segundos, um sinal de modernidade, mais um, que se regista. Com o Espelho de Água agora apetecível (longe vai o Rio Pavia de meter medo e fazer tapar o nariz, felizmente), este é mais um complemento a ajudar ao êxito desta iniciativa. Também o sistema mecânico de controle de entradas se insere neste espírito inovador, assim como o estudo de impacto económico e comunicacional da Feira, tarefa que cabe ao Instituto Politécnico de Viseu vir a apresentar, para apreciação futura e para vir a ser, provavelmente, mais um instrumento de trabalho. Na mira estão, para já, ainda os Dias do Emigrante (16 de Agosto) e de Viriato (31). Como grandes cartazes, citemos: Paulo Gonzo (9), João Pedro Pais (15), Tony Carreira (16), Blind Zero (17), Xutos e Pontapés (23), Ana Moura (28), Rita Guerra (30), Santamaria (31), Linda Martini ( 6 de Setembro), Quim Barreiros (7) e Emanuel (13). Num espaço que ronda os dois hectares, haverá cerca de três centenas de expositores nesta Feira/Festa de S, Mateus 2014, renovada mas sem se descaracterizar, sendo que ali poderemos encontrar as célebres enguias e farturas, assim como mais uma boa série de muitos motivos de interesse. Com um orçamento estimado em 500 mil euros em despesas de organização e funcionamento, o retorno está antecipadamente assegurado. Só o nome e a marca que encerra vale tudo isso e muito mais. Com alguns espectáculos a serem pagos, há, porém, uma modalidade que cobre todos eles: um bilhete geral no valor de 30 euros é ingresso comprado para qualquer das acções ali levadas a cabo. Tudo a postos, amanhã, dia 8, começando esta edição mais cedo que as anteriores, Viseu oferece-nos a Feira que todos esperamos e desejamos. Por aquilo que dela conhecemos e pelas mudanças agora em curso, vale a pena ir à Feira de S. Mateus, até como ponto de encontro para muitos amigos se reverem e matarem saudades, que é também um aspecto a considerar. Carlos Rodrigues, in "Notícias de Vouzela", Agosto 2914

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Reinventar o interior, NV, dia 31 de Julho de 2014

Reinventar o Interior Pela nossa percepção e por aquilo a que temos vindo a assistir, o interior português está em maus lençóis e pouca gente há que lhe queira valer. A sua recuperação já não se consegue com o voluntarismo de quem com ele sonha, nem com meias medidas, exigindo antes uma postura de estado, em acordo de regime, que leve a que se olhe para esta realidade de uma maneira totalmente nova e criativa. Não chega querermos vender capuchas e peças de artesanato, não basta ter-se uma ou outra empresa credível e a criar riqueza, é preciso reinventar tudo de novo. O Estado, por mais que se apregoe para aí que o mercado é que nos deve comandar, tem de entrar em acção e com força. Se isso não acontecer, este nosso País, a duas velocidades e a dois tempos, torna-se insuportável e injusto. Até estes dias, é o litoral (leia-se Lisboa, Porto e arredores) que concentra atenções, que absorve as fatias de leão de todo o investimento, que, usando a técnica da sanguessuga, nos fica com todo o sangue, nos vai comendo a carne e se prepara para nos roer os ossos. Se nada temos contra esses grandes Centros, a nossa mágoa, luta e frustração nascem desta evidência; para esses crescerem, mingou todo o restante território e isto é inaceitável. Sendo assim, agora e com uma visão de futuro, há que olhar para estas questões cruciais de uma outra maneira, porque as “… Políticas de desenvolvimento rural devem combinar estratégias globais com políticas territorialmente adaptadas e específicas…” – In” João Ferreira de Almeida - Debates, Presidência da República, Perspectivas de Desenvolvimento do Interior, INCM, 2ª edição, 1998, p.28”. Medir tudo pela mesma rasa não cria igualdade, faz disparar distúrbios regionais. É esta lição que os Governos têm de saber aprender. E aplicar. O nosso País está dinamitado de situações anómalas e nocivas da coesão social. O Acordo de Parceria 2014/2020 ou serve para combater estas chagas, ou será mais um embuste em termos de políticas públicas nacionais e europeias. Desta forma, ou se avança com medidas que façam despertar o Interior, ou teremos mais do mesmo, agravando velhas feridas e convertendo-as em doença crónica e mortífera. Precisamos de programas territoriais com gente dentro, temos de saber captar talentos, apoiando-nos nas nossas identidades, mas dando-lhes mais vida e mais VAB – Valor Acrescentado Bruto, ou melhor, mais poderosos Índices de Desenvolvimento Humano, que a estatística não pode ser a única balança a reger nossas vidas. De números estamos nós cheios. Queremos é outras visões, novos olhares e novos actores, em que sejam parceiros as pessoas, as entidades locais, a sociedade no seu todo, o Estado e quem vier por bem, com ideias de desenvolvimento endógeno, nascido de dentro para fora, que quem mande e imponha teses do diabo, vindas de cima, de corredores engalanados de plumas, já houve que chegue e não mais desejamos que nos atormentem. Com Expressos a demorarem, circulando por Viseu, sete horas e quinze minutos para ligar Bragança a Lisboa e cerca de nove horas perdidas e gastas para fazer o trajecto Miranda do Douro/Capital, estamos conversados e, numa linguagem fria, tramados de todo. Assim, isto não vai lá. Adoptando um conceito “IKEA”, passe a publicidade, ambicionando uma terra melhor todos os dias, importa conseguir-se uma estratégia de sustentabilidade 2020, com pessoas num planeta positivo. Actuamente, o que há contraria toda esta filosofia: foge-nos a gente, ficamos sem ninguém e o Interior teima em continuar a passar por caminhos de um negativismo quase total. Salva-se apenas a saudade, mas esta não nos sossega de todo, nem faz com que as nossas povoações regurgitem de vida, que é o que é mais urgente e mais necessário. Numa partilha de projectos e vontades, seremos capazes de fazer inverter estes tenebrosos quadros. Para se reinventar o Interior, como acentua o Presidente da República actual, são fundamentais os compromissos de longo prazo (Roteiros, 2014) e isso ultrapassa tudo aquilo a que, de momento, estamos a assistir. Com querelas partidárias e jogos floreados de poder, com a comunicação social toda virada para o BES e pouco mais, por mais grave que seja a sua situação, até nos esquecemos que está na hora de pensarmos em Portugal e, dentro de suas fronteiras, nas Regiões que tão abandonadas têm andado. Dito de outra forma: agarre-se no Acordo de Parceria e ponha-se este ao serviço da correcção das desigualdades que nos arrasam e nos matam de todo. Se assim não vier a acontecer, resta-nos o direito supremo à indignação. Mas é pouco, pouco demais. CR

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Três temas, um mau e dois bons

- PONTO UM, PÉSSIMO - Ontem, à noite, em minha casa, na encosta da Serra do Ladário, com festa em Reigoso, chegou-me uma triste e má notícia, que se adivinhava: O BES faliu e quem vai pagar esta trapalhda toda e estas fraudes somos nós, muito embora tenham querido dourar, na comunicação do Banco de Portugal,aquilo que nos parece óbvio, isto é, o Estado vai ter de se atirar para a frente, mais dia menos dia. Estamos lixados: vamos pagar isto com língua de palmo. - PONTO DOIS, BOM - Há dias, foi inaugurada, na Vagueira,na Perlimpimpim, uma exposição sobre a "EN 333, a estrada dos VV - Vagos a Vouzela", que tive o prazer de organizar. Presentes ali estiveram os Presidentes das CM em questão e isto já começou a dar bons resultados: em Vagos, os marcos foram arranjados e pintados e, em Vouzela, este trabalho está patente no átrio do Auditório 25 de Abril, avançando para outros locais dentro em breve... Valeu a pena... - PONTO TRÊS, também BOM - Vouzela tem uma nova Rota, a do Pastel de Vouzella (assim, com dois ll)e teve um Ministro, Poiares Maduro, a inaugurá-la, assim como o Espaço do Cidadão e o Albergue do Couto-Alcofra, em escola desactivada, esta há muitos anos, tendo passado ainda pela Constálica, um importante empresa desta Região de Lafões... Não fora aquela batata quente do "Novo Banco" e a semana tinha sido assim-assim. No domingo, à noite, estragou-se tudo...